domingo, 4 de março de 2012

Textos da Escritora Ellen G. White sobre o Câncer


A carne nunca foi o melhor alimento; seu uso agora é, todavia, duplamente objetável, visto as doenças nos animais estarem crescendo com tanta rapidez. Os que comem alimentos cárneos mal sabem o que estão ingerindo. Freqüentemente, se pudessem ver os animais ainda vivos, e saber que espécie de carne estão comendo, iriam repelir enojados. O povo come continuamente carne cheia de germes de tuberculose e câncer. Assim são comunicadas essas e outras doenças. A Ciência do Bom Viver, pág. 313

As mesas de muitas mulheres professamente cristãs são diariamente postas com uma variedade de pratos que irritam o estômago e produzem um estado febril do organismo. Alimentos cárneos constituem o artigo principal de alimento sobre a mesa de algumas famílias, até que seu sangue se encha de humores cancerosos e escrofulosos. Seu corpo compõe-se daquilo que comem. Mas quando lhes sobrevêm sofrimento e doença, isto é considerado uma aflição vinda da Providência. Conselhos Sobre Regime Alimentar, pág. 233

Os que usam carne menosprezam todas as advertências que Deus tem dado relativamente a esta questão. Não possuem nenhuma prova de estar andando em caminhos seguros. Não têm a mínima desculpa quanto a comer a carne de animais mortos. A maldição de Deus repousa sobre a criação animal. Muitas vezes, ao ser comida, a carne deteriora-se no estômago, e cria doença. Câncer, tumores e doenças do pulmão são em grande escala produzidos por comer carne. Pacific Union Recorder, 9 de outubro de 1902. Idem, pág. 383

O regime cárneo é a questão séria. Hão de seres humanos viver da carne de animais mortos? A resposta, segundo a luz dada por Deus, é: Não, decididamente Não. As instituições da reforma de saúde devem educar nesse sentido. Os médicos que pretendem compreender o organismo humano, não devem estimular seus doentes a viver da carne de animais mortos. Devem indicar o acréscimo de doenças no reino animal. O testemunho de examinadores é que bem poucos animais se acham isentos de enfermidades, e que o costume de comer amplamente carne está fazendo contrair enfermidades de toda espécie - câncer, tumores, escrófula, tuberculose e uma porção de outras afecções semelhantes. Manuscrito 3, 1897. Idem, pág. 388

Não estabelecemos regra alguma para ser seguida no regime alimentar, mas dizemos que nos países onde sobejam as frutas, cereais e nozes, os alimentos cárneos não constituem alimentação própria para o povo de Deus. Fui instruída que a alimentação de carne tende a embrutecer a natureza e a subtrair os homens daquele amor e simpatia que devem sentir uns pelos outros, dando aos instintos baixos o domínio sobre as faculdades superiores do ser. Se a alimentação de carne foi saudável algum dia, é perigosa agora. Constitui em grande parte a causa dos cânceres, tumores e doenças dos pulmões. Idem, pág. 404

Segundo a luz que me é dada, o predomínio de cânceres e tumores é em grande medida devido a um exuberante regime alimentar com base em carnes. Sincera e fervorosamente eu espero que, como médico, não te deixes ficar para sempre cego sobre este assunto, pois a cegueira está misturada com falta de coragem moral para negar-te o apetite, para exaltar a cruz, o que significa assumir aqueles deveres que contrariam os apetites naturais e as paixões. ... Medicina e Salvação, pág. 278

Se a prática é continuada nas idades de quinze anos e daí para cima, o organismo protesta contra o prejuízo já sofrido, e continua a sofrer, e os fará pagar a pena da transgressão de suas leis, especialmente nas idades de trinta a quarenta e cinco anos, por muitas dores no organismo e várias doencas, tais como afecções do fígado e dos pulmões, neuralgia, reumatismo, afecções da espinha, enfermidades nos rins, e tumores cancerosos. Alguns dos delicados mecanismos da natureza cedem, deixando uma tarefa mais pesada para os restantes realizarm, o que lhe desorganiza o delicado arranjo, havendo frequentemente repentina decadência física, cujo resultado é a morte. Appel to Mothers, pág. 18. Orientãção da Criança, pág. 444

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