Este termo se refere ao bom senso de usar, com moderação, as coisas consideradas boas e abster-se das prejudiciais. Os produtos que não pedem moderação e sim abstinência total são os seguintes: fumo, álcool, cafeína (café, chá mate, chá preto, refrigerante...), as drogas (cocaína, LSD...) Em relação a estas substâncias, não existem medidas paliativas, o bom censo me diz que não devo usá-las em nenhum momento. Assim, com base em conhecimentos de anatomia, fisiologia e nutrição, poderemos desenvolver hábitos de vida saudáveis, evitar muitos problemas, educar nossos hábitos e ter uma vida mais feliz. Equilíbrio em tudo é o segredo do bem-estar físico e mental. Evite excessos em qualquer sentido. Podemos perder o controle quando abrimos pequenas concessões, em hábitos prejudiciais, por um longo o período de tempo.É um grande bem manter a saúde, colocando-nos em correta relação para com as leis da vida. Infelizmente, muitos não têm feito isso. Grande parte das doenças e sofrimentos existentes entre nós é resultado da transgressão de lei física, e é trazida as pessoas em virtude de seus próprios maus hábitos. Nossos antepassados legaram-nos costumes e apetites que estão enchendo o mundo de doenças. A maneira incorreta de alimentar-se de muitas gerações, a glutonaria e os hábitos de condescendência própria das pessoas, estão enchendo as casas de misericórdias, as prisões e os hospícios.
Devemos possuir conhecimento inteligente da estrutura e fisiologia humanas, a fim de conservar nosso corpo com boa saúde.
A lei da temperança deve nortear a vida de todas as pessoas. Ela está centrada no autor da vida: Deus. Ele deve estar em todas as nossas cogitações. deve-se sempre ter em vista Sua glória. Devemos fugir de toda influência que nos escravize os pensamentos e nos afaste de Deus. Somos achados sob as sagradas obrigações para com Deus, de dirigir o nosso corpo e reger os nossos apetites e paixões de tal modo que eles não nos afastem da pureza e santidade, ou nos desviem a mente do trabalho que Deus deseja que façamos, para com nossa própria vida, para com nossa família, para com a sociedade que nos cerca.
Quando seguimos qualquer direção que nos gasta a vitalidade, diminui a força ou obscurece o intelecto, entristecemos a Deus. Ao seguirmos essa orientação, não O glorificamos no corpo e no espírito, que Lhe pertecem, mas estamos cometendo grande erro aos Seus olhos.
Entregou-Se Jesus Cristo por nós? Foi um grande preço pago pela nossa Redenção? É mesmo verdade que não somos de nós mesmos? É real que todas as faculdades de nosso ser, nosso corpo, espírito, tudo quanto possuímos e tudo quanto somos, pertencem a Deus? Certamente sim. E ao compreendermos isto, sob que obrigação esse fato nos coloca para com o Senhor, de conservar-nos naquelas condições em que O possamos honrar na Terra em nosso corpo e em nosso espírito, que Lhe pertencem! O Espírito de Deus deve ter sobre nós perfeito domínio, influenciando-nos em todas as nossas ações.
Se experimentarmos este poder, Ele inundará nossa vida com a graça, com a benção da boa saúde.
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